A arquitetura sustentável, é um processo em permanente evolução que enfoca estratégias inovadoras e tecnologias para melhorar a qualidade de vida cotidiana, sua abordagem envolve principalmente: diretrizes projetuais formais e espaciais ; eficiência energética na construção e sua manutenção; aproveitamento de estruturas pré-existentes; especificação de materiais utilizados; e planejamento territorial envolvendo a proteção de contornos naturais.
Na imagem acima, a interpretação de Leonardo da Vinci do homem de Vitrúvio. Esta obra sintetiza uma série de ideais a respeito da relação do homem com o universo. Da mesma forma, ela está associada à arquitetura, tanto quanto um instrumento de projeto quanto como um símbolo.
Na obra de Vitrúvio, definem-se quatro os elementos fundamentais da arquitetura: a firmitas (que se refere à estabilidade, ao carácter construtivo da arquitetura/resistência), a utilitas (que originalmente se refere à comodidade e ao longo da história foi associada à função e ao utilitarismo), a venustas (associada à beleza e à apreciação estética) e o decorum (associado à dignidade da arquitetura, à necessidade de rejeição dos elementos supérfluos e ao respeito das tradições/ordens arquitetônicas).
Desta forma, e segundo este ponto de vista, uma construção passa a ser chamada de arquitetura quando, além de ser firme e bem estruturada (firmitas), possuir uma função (utilitas), respeitar as ordem clássicas (decorum) e for, principalmente, bela (venustas). Há que se notar que Vitrúvio contextualizava o conceito de beleza segundo os conceitos clássicos. Portanto, a venustas foi, ao longo da história, um dos elementos mais polémicos das várias definições da arquitetura.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
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