Afinal, o que é o MAXIMALISMO?
Na decoração, um mix de estampas e texturas, cores fortes nas paredes, teto e móveis, estilos diferentes dividindo o mesmo ambiente, paredes repletas de quadros, enfim, um estilo eclético e exagerado, mas que ao mesmo tempo traz aconchego e a descontração de quem não tem medo de errar. Clássico, gótico, moderno, barroco e futurista se encontram no maximalismo.
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O estilo maximalista foi bastante impulsionado pelo arquiteto expoente do estilo pós-moderno, Robert Venturi, que cunhou a expressão less is bore , ou no português, “menos é chato”.
Apesar de o maximalismo ser um estilo que preza pelo exagero, ele não é sinônimo de decoração desorganizada. Muito pelo contrário, pois para que um ambiente maximalista fique bem feito, é preciso muito bom gosto, sabendo dosar todos os itens, para que o contraste fique perfeito.
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A empresária, designer de interiores e ícone da moda Iris Apfel é o exemplo perfeito do maximalismo bem usado. Mais de 90 anos de pura irreverência, auto intitula-se a adolescente mais velha do mundo.
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Muitas das composições de ambientes maximalistas são criadas para personalizar o espaço com peças colecionadas, lembranças de viagem e até mesmo móveis herdados. E, com isso, é um estilo de decór que tem história para contar.
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Porém, “o maximalismo não é uma tendência, uma coisa genérica e geral. Ele é para um perfil de pessoa: quem tem coleções, gosta de cor, é para quem não tem medo ou problemas em misturar peças”, explica Sig Bergamin, o maior representante do Brasil quando o assunto é maximalismo na decoração. “O importante é não ficar preso a tendências para conseguir contar sua história.” arremata.
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Enquanto o minimalismo exige coesão, o maximalismo engloba um pouco de tudo e levanta bandeiras que remetem a uma decoração livre, eclética e, por que não, à própria capacidade do Do it yourself. Criar seu santuário pessoal parece fácil em meio ao mar de referências a um clique, mas o segredo do sucesso é justamente evitá-las e colocar ao máximo sua história pessoal no projeto. “A autenticidade envolve abrir as portas para as cores e jamais fechá-las para quem você é”, diz Carleton Varney, decorador americano e presidente da Dorothy Draper & Co.
Ninguém arrisca dar a regra de ouro para criar um espaço maximalista, nem mesmo para o difícil mix de estampas. Entre étnico, clássico e kitsch, seja qual for a linha a seguir, a parte mais tentadora do maximalismo é que ele propõe outra relação com o tempo. “Um bom ambiente demora para ser criado. Para quem diz que é caro, eu respondo que só será se tudo for feito de uma vez”, finaliza Sig.
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