A frase, dizem, é de Oscar Niemeyer. (Se não for, pouco importa…)
Estava no Rio quando recebi a notícia. Lágrimas brotaram instantaneamente de meus olhos. Engraçado, não tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente, e não costumo me emocionar assim, com o falecimento das pessoas. Mas, naquele momento, não foi racional, foi emoção pura brotando da alma. Mesmo com céu azul e o sol brilhando em todo seu esplendor, naquele dia, o Rio ficou cinza.
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